Quando se busca encontrar a pressa, mais perto que nos encontramos com o erro, mas nem sempre o que parece ser pressa, tenha sido por ela idealizado.
Escrever um livro com muitas páginas ou mesmo escrever muitos livros, não é e nunca foi o ideal de um verdadeiro escritor.
Nos trilhos de quem se dedica ao poder da criação, existente em cada um de nós, se encontram os infinitos gomos de possibilidades.
No mundo criativo, cada escolha é um abrir de mundos com outros infinitos e não há como precificar cada clarão que vindos do poder de se criar alguma coisa. Seria como, no entendimento humano, um portal de deuses criadores.
Sim. Cada autor tem esse poder total e completo sobre tudo o que escreve, tem poder de criar destinos e destruir cada bem e cada mal existentes no mundo em que ele fez existir.
O haja luz de todo escritor está na página que se abre e que se lê, está na emoção que contagia, no apego aos personagens que se foram, na magia que faz ligar todas as eternidades de cada final.
Estas notas não estão ligadas diretamente ao contexto desta obra, mas surge aqui um desejo meu para dizer que, não por intensão de apenas aumentar o número de páginas ou de livros de minha autoria, mas para demonstrar os portais infinitos que temos, quando nos dispusemos a ser os deuses da criação das nossas obras.
Tecerei aqui uma vasta compilação de Aldravias, não por elas serem pequenas na apresentação, mas pelo gigantismo contagiante de sua estrutura.
São apenas seis palavras-luzes n
Número de páginas | 72 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para [email protected]
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.