Esta história é védica e arrepiante e irão embarcar nesta a minha viagem, sejam meus passageiros, é uma honra ter-vos no meu comboio da minha vida. Irão ver paisagens com cor e paisagens sem cor alguma. Uma história, que irá mudar os seus pensamentos relativamente ao amor entre mulher e um homem, e dos pais e filhos e ao “tempo”, o tempo precioso, que temos para amar. Um livro escrito, para si e para todos. Sabia, que perdemos demasiado tempo com pessoas sem importância e quando existem pessoas, que esperam receber mais de nós. Escrevi poetizando sobre uma maravilhosa e forte mulher no mundo, que poucos tiveram ousadia de conhecer, uma mulher com feridas visíveis no seu corpo, que passou fome na infância. Construí-o a sua família, criou os seus filhos no meio de uma extrema pobreza, onde o chão da sua casa era de madeira e um pouco velha que rangia e a sua casa de banho era fora da rua, feita de tijolos e madeira. Mulher que recebeu tanto amor. Mãe sofrida, de marcas profundas no seu corpo, de vitória, de garra, mulher única, de um homem só. Ela, que jamais será esquecida. A autoritária e de respeito, isto era ela a dona Adelaide Ferreira Pereira. Ela ainda dava os banhos higiénicos aos seus filhos numa grande bacia, onde na lareira aquecia a água em tempos de inverno. A sua vida nada fácil, ela lutou pela indelicadeza e desrespeito das pessoas, durante anos. Tentando mudar mentalidades. Educada e autoritária e dona do seu nariz. Ela após ultrapassar tempos difíceis, anos mais tarde foi diagnosticada com uma depressão profunda que depois de não ser curada originou, e agravando assim a situação, para uma “síndrome demencial.”
ISBN | 978-65-266-3716-6 |
Número de páginas | 295 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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