YURI VIEIRA dos Santos é um escritor paulistano radicado em Goiânia. Passou a infância saltando entre São Paulo, Rio de Janeiro e a fazenda de sua avó materna em Goiás. Morou em Latacunga, no Equador, onde tornou-se andinista, tendo escalado, entre outros, os vulcões Guagua Pichincha (4800m), Tungurahua (5060m) e Cotopaxi (5890m). Foi lá que ele publicou, em espanhol, no jornal El Día, seus primeiros contos e artigos. Mais tarde, estudou na Universidade de Brasília — onde cursou cinema com Nelson Pereira dos Santos (curso de extensão) — e, após residir durante dois anos com a escritora Hilda Hilst (de quem foi secretário e webmaster), trabalha hoje como cronista, roteirista e diretor de vídeos.
Publicou seu primeiro livro A Tragicomédia Acadêmica -Contos Imediatos do Terceiro Grau em 1998, que recebeu elogios de Bruno Tolentino (poeta e ex-professor de Literatura comparada em Oxford), Millôr Fernandes, Lygia Fagundes Telles, J.Toledo, Sérgio Coutinho (Observatório da Imprensa) e do filósofo Olavo de Carvalho. Escreveu este último:
“Prezado amigo Yuri, raras inteligências perceberam tão bem quanto a sua o vácuo atormentado da sua geração”.
Millôr Fernandes escreveu: “Yuri, (…) você tem enorme talento e nem quero afirmar que haja algo de osmose por aí. Ou a osmose permitiu a aproximação com a Hilda. (…) Abracadabraço”.
Em Abril de 2007, dirigiu seu primeiro curta-metragem de ficção: ESPELHO, que recebeu o prêmio de Melhor Direção no III FestCine Goiânia, além de ter sido selecionado para o Cineme-se 2008 (Santos-SP), para a VII Goiânia Mostra Curtas e convidado para as mostras No Siesta: Fiesta! (Tromsø, Noruega, 2009) e “Verão Cinema e Outras Coisas” (Costa da Caparica, Portugal, 2009). A peça que escreveu a quatro mãos com a diretora Miriam Virna — Admirável e Só para Selvagens (uma adaptação do livro Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley) — foi selecionada para o Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília, (Brasília-DF, 2009) e, em 2011, permaneceu em cartaz no SESC Copacabana, Rio de Janeiro.
É ainda colaborador dos sites Digestivo Cultural e Olho de Vidro (Sertão Filmes).
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