Fuga para o Vulcão II

Sempre bom falar um pouco do motivo de se escrever uma história, como esta por exemplo, foi motivada pelo desejo de continuar uma saga, com alguns personagens já citados na aventura anterior, mas agora com novos heróis, os anteriores continuam com seus conflitos pessoais e as mesmas peculiaridades, mas o próprio fluxo da história me obrigou a apresentar um trio de aventureiros muito heterogêneo e com características bem liberais. Nesse reino encantado ainda cabem outros seres mágicos e para ser o novo pivô de sustentação da história vem um Fauno com ideias progressistas e liberais. Na esteira apresenta um sistema de governo que contempla as diferenças e as liberdades, principalmente a de expressão. E quem lê meus textos a anos já percebeu que essa é uma das que eu mais prezo. O reino da Grande Ilha do Vulcão é magico e coisas estranhas acontecem o tempo todo, mas a eterna vigília é o preço pela liberdade, já apregoava John Philpot Curran Shapiro, e Elfos, Fadas, Centauros e Hárpias levam isso muito a sério.

O que pode acontecer quando esses elementos se misturam é imprevisível, a erupção continua e o furacão não arrefece trazendo novos elementos a vida no topo que segue como nas profecias encantando e assombrando, até os nativos que não foram acolhidos no santuário do Vulcão.

O Dragão dorme no interior da montanha, e seus sonhos se materializam e transtornam a vida dos escolhidos para viver no santuário.

Cada respiração mais pesada, faz surgir novos elementos no reino encantado.

A Democracia no topo é vigiada e controlada, mas de forma correta, pelo próprio povo, isso se evidencia quando um fato inusitado movimenta toda a população e exige dos dirigentes medidas para esclarecer o ocorrido.

Dizer mais do que isso seria expor elementos futuros na trama, que espero que você tenha o prazer de desvendar a cada parágrafo lido nesta epopeia, que ainda está se desenrolando e longe de acabar, pois neste tomo conto apenas o que acontece na vida no topo do vulcão.

O Autor.