Flores Mortas é uma novela de época sobre os mistérios do além-túmulo. Dentre os vários fascínios sobre os quais gosto de escrever, acabo sempre tendendo para assuntos relacionados ao sobrenatural.
Quando foi escrita pela primeira vez, Flores Mortas limitava-se a um pequenino conto de apenas vinte páginas. O mistério acerca das vidas passadas envolverá a trama em seu clímax, guiando-a até o final.
Década de 20. Aqui, Frederico sonha todas as noites com algumas pessoas desconhecidas, em uma cidade bem distante da sua; gente que ele nunca viu na vida. Estes choram por sua morte e clamam pela sua volta. Ao mesmo tempo em que ignora os sonhos, acaba por casar-se com Ariel, o amor da sua vida. Todavia, Ariel não poderá lhe dar filhos: Ela é estéril. Acabam por adotar Mateus, uma criança incomum e cheia de problemas. Mateus acabará encontrando a morte precocemente, sobre as flores do jardim da casa.
Com a morte do filho adotivo, a rotina do casal passa a desgastar-se. Ao mesmo tempo, os sonhos de Frederico começam a atormentá-lo cada vez mais. Ele decide, em determinado momento, abandonar Ariel e correr atrás do significado destes devaneios. Uma voz, em algum lugar do mundo, solicita sua presença; e, de acordo com esta voz, a morte de Mateus não foi por acaso.
Número de páginas | 92 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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