23º livro de Poesia publicado pelo autor no Clube de Autores, juntando-se a:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. “SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
À disposição no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa ou digital.
Nos 50 poemas deste livro, o autor envereda, como em “EROTIQUE”e “EROTIQUE 2”, pela vereda da sedução, magia e paixões inesquecíveis, em textos profundamente sensuais e eróticos, mas ao mesmo tempo líricos e apaixonados, emprestando às situações eróticas um clima profundamente poético, romântico e envolvente, fazendo com que o leitor torça pelos personagens, para que sua paixão se desenvolva e tenha um final feliz, o que nem sempre acontece. Como na vida real!
E tudo isto usando e abusando de rimas fortes e ousadas, preciosas e surpreendentes, em seu peculiar estilo poético que emociona e enleva leitores de qualquer idade.
Leitura imprescindível para os amantes da Poesia.
Algumas amostras:
“Deixa-me arrancar teus segredos / E desvendá-los em gritos insanos, / Deixa-me acalmar os teus medos / Ocultos por tantos anos... / E ao final dessa exploração, / Beija-me com esses lábios famintos, / Prestes a explodir de paixão, / Liberando teus mais selvagens instintos!”
“Já é quase de madrugada, / E continuamos nessa aventura intrépida, / Minha flecha encaixada em tua aldrava, / Nessa batalha na noite enluarada, / Onde profano a tua carne tépida, / Que pela noite inteira me abrigava!”
“Naquela nossa loucura, a cada instante mais gostosa, / E eu, apaixonado, colocava a língua em tua orelha, / E gemias, cada vez mais entregue à paixão, / Desarmada, desorientada e sem qualquer censura, / Deixavas que eu fizesse tudo o que queria, / Naquele ninho de amor apelidado de colchão, / Nós dois, explorando-nos naquela primeira aventura, / Que me acendeu de vez aquela flor chamada de Poesia...”
“Não sei mais o que fazer / Com esse desejo insaciável / De em minhas amarras te prender / Com essa sede imensurável / De nos amarrar no mesmo arpão / Antes de nos lançarmos ao mar / Mas é mesmo muita pretensão / Eu querer em ti navegar”
“Deixe-me mergulhar em suas entranhas / Até nos saciarmos por completo / Deixe-me saciar as suas sanhas / E descobrir o seu desejo secreto / Depois envolva-me em seus laços / Para seus segredos aprender / E deixe-me ficar em seus braços / Até um novo dia nascer”
“Deixe que me perca nessas matas / À procura da fonte da sua paixão / E descobrir as lindas cascatas / Que vertem a minha canção / E ao fim dessa expedição / Abra-me a porta de seus olhos / E terei cumprido enfim a missão / De fazer parte de seus espólios”
“Trocado pela saudade / Que resiste por todos os meios / Que vem como um ciclone / E que é de verdade / Ao contrário de seus seios / Que são de silicone”
“Deixa-me misturar minhas águas turvas / Às águas de teus límpidos oceanos, / Deixa que eu me perca em tuas curvas / E passe a fazer parte de teus planos... / Quero escalar teus picos eriçados, / Depois descer ao teu vale de negra relva, / E te fazer atingir prazeres nunca alcançados, / E urrar como uma leoa na selva...”
“Fico admirando o seu gingado, / Indo e vindo em cima de mim, / E dando-me um beijo molhado / Cada vez que de novo chega ao fim! / Beija-me, faz um chamego qualquer, / E logo começa de novo a orquestra / Nesses jogos de homem e mulher, / Onde você é regente e maestra...”
“Oferecerás as tuas lindas fendas, / Deixando que eu preencha os teus espaços, / E construiremos novas lendas, Até a noite vencer nossos cansaços...”
“Mas sei que isto é impossível, / São apenas algumas loucas fantasias / Que esse teu olhar me provoca, / Quando na noite quente me sacias, / Quando teu corpo me toca, / Devassamente a me acariciar, / E com essas mãos tão macias, / O teu amor me invoca / A dentro de teu corpo sonhar...”
“E depois de horas de gritos e uivos, / Você nunca mais conseguirá me seduzir, / Será apenas uma pasta em meus arquivos, / Depois de tantos anos a me consumir!”
“Quantas lindas descobertas / Fiz contigo sob as cobertas! / Quantas lembranças eternas / Descobri entre as tuas pernas...”
“E logo no dia seguinte, / Caprichas ainda mais no requinte, / Nesses jogos nos quais me divertes, / Esperando até que vertes / Em minha boca gotas de teu prazer, / Depois de, por horas, arder / Nessa volúpia que me devora / Até chegar a hora de ires embora, / Depois de enfim te cansares, / Mas espero até voltares, / Para recomeçarmos a brincadeira, Que durará pela nossa vida inteira...”
“Nem estava tão a fim de ti assim, / Mas agora, já é tarde demais / Para me arrepender e não ir até o fim, / Pois então, é hoje ou nunca mais!”
“Teu olhar me envenena / E me deixa meio pasmo, / A admirar essa linda cena, / Quando tens um orgasmo!”
“Quando me olha com seu jeito atrevido, / Já sei que devo largar o que estiver fazendo, / Para satisfazer por algumas horas sua libido, / Pois como ignorar você me querendo?”
“E nesse jogo de incrível sedução e magia, / A noite se esvai, e escorre num instante, / Saciando enfim essa minha doida fantasia / De ser, quem sabe, o teu último amante...”
“E dessa nossa paixão verborrágica, / Que até então só fizera doer, / Ficarão os rastros dessa noite mágica, / Que nunca mais poderei esquecer...”
“Nesse palco, travamos grandes batalhas, / Minha flecha encaixada em tua aldrava, / Teus olhos parecendo imensas fornalhas, / A admirar o néctar que em teu ventre jorrava...”
“Hoje, será a primeira vez de inúmeras / Vezes em que nos amaremos por toda a noite, / Depois de tantas madrugadas tão efêmeras, / Implorarás para que em tua casa pernoite...”
“As fantasias em cada sessão de sexo, / Que satisfazemos sem nenhuma culpa, / Deixam-me cada vez mais perplexo / Mesmo não tendo que te pedir desculpa!”
“Façamos valer a pena cada minuto, / Esqueçamos o angustiante correr das horas, / Desarmemo-nos, em nosso último reduto, / Antes que surja a mais triste das auroras...”
“No dia em que isto acontecer, / Os esquimós se amarão nos iglus, / As camas do planeta irão estremecer, / E as cidades se encherão de luz!”
“Deixe-me sentir em meus lábios / O calor de seu orvalho / E usar o que aprendi em alfarrábios / Enquanto sobre você me espalho / Deixe-me mergulhar em suas entranhas / Até nos saciarmos por completo / Deixe-me saciar as suas sanhas / E descobrir o seu desejo secreto”
“Pegou-me de surpresa sua volúpia inesperada, / E durante seus loucos gozos e roucos gritos, / Naquela noite eu a escolhi para ser minha amada, / Para repartir comigo esses olhos infinitos!”
“E quando chegas bem próxima, ao meu alcance, / Corres para mim, e te aninhas entre os meus braços, / E docemente me beijas, tal como antes, / Fazendo com que o meu coração de novo balance, / Como se fosse por mágica, remendando os pedaços, / Apertando contra meu peito teus seios arfantes...”
“Essas tuas sensuais meias pretas, / Que parecem uma rede nas pernas, / Circundam o lugar onde nascem cometas, / Provocando-me fantasias eternas! / E aí, vens e me prendes com algemas, / Sem que eu possa ter qualquer reação, / Por mais que me abraces e gemas, / Nos rastros de tua ardente paixão!”
“Depois… ah, que importa o que acontecer, / Se o meu sonho se houver realizado? / Não imagino um jeito melhor de morrer / Que não seja com você ao meu lado!”
“Tentes esquecer nossas noites / De sexo e puras delícias, / Entre afagos e açoites, / Entre algemas e carícias”
“Encha-me de beijos cálidos, / Minha tristeza suavemente extirpe, / E amemo-nos até ficarmos pálidos, / Nessa nossa paixão de fina estirpe!”
“E agora, como posso fazer / Com que você afinal entenda / Como pôde nascer essa paixão? / Bem que eu não quis me render / Mas o amor é como uma teia de renda, / Que fica ali, escondida no chão, / Esperando um incauto se emaranhar, / E, quando isto acontece, já é tarde, / Para fazer de conta que nada aconteceu, / Pois o amor não tem hora e nem lugar, / Para virar essa chama que tanto arde / Por alguém que às vezes nem o percebeu...”
“Não vás embora ainda, / Encha-me de beijos infindos, / Deixa-me mergulhar em teus olhos lindos, / E depois de trocarmos muitas carícias, / Deixa-me experimentar tuas delícias, / Beijar-te por horas a fio, / Deixar-te louca e no cio, / Para finalmente caíres em meus braços, / Para que eu te ocupe todos os espaços,”
“Parecia que há séculos ela não fazia algo assim, / Gemia e me agarrava, de forma tão trôpega, / E me percorria, com sua sensual boca carmim, / E depois me cavalgava, de maneira tão sôfrega...”
“Naquele vaivém onde não paras, / Nossos beijos adoçam o mar, / Que joga seu sal em nossas caras, / Participando de nosso sonhar... / E quando saímos dali saciados, / O mar nos joga uma onda derradeira, /
Como se saudasse os nossos bailados, / Que ensaiamos pela vida inteira...”
“Que nunca mais terminaria de catalogar-te, / Pois quando te toco, novas estradas são abertas, / E uma labareda desperta se põe a arder / Neste teu corpo que é uma obra de arte, / Na qual em cada dia faço incríveis descobertas...”
ISBN | 9781521581988 |
Número de páginas | 107 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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