Desde que o Brasil recebeu a visita dos povos europeus sobre as nossas terras, muitas questões foram desencadeadas aqui. A igreja por sua vez sempre teve um papel importante na tomada das primeiras decisões daquilo que era considerado como o Novo Mundo.
O Brasil desde então parece nunca ter se separado de fato deste grande poder que a igreja representa. O intrigante é que não deveria ser assim.
Amparado a essa questão, nós vemos crescer uma onda de fanatismo religioso em nosso país que aliada as vantagens constitucionais que os templos de qualquer culto recebem, faz com que muitos "lobos da fé", enriqueçam as custas da fragilidade do ser humano.
A igreja deve atingir sua função social diz a Constituição, mas o que vemos no cotidiano brasileiro é cada vez mais a emoção humana sendo explorada, engordando os cofres da fé.
O livro em si nos direciona numa imersão histórica que nos faz perceber que essa ligação, Estado/Igreja, e essa dependência do homem sempre estiveram ali, ligados um ao outro, sendo explorada por homens cada vez mais doutrinados em explorar.
Uma análise crítica do que estão fazendo com a fé das pessoas, e como poucos líderes estão enriquecendo seus cofres invioláveis através do esforço e entrega de muitos seguidores emocionados.
Número de páginas | 34 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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