"O autor, com grande talento para contar histórias, faz com que inúmeras situações desfilem diante de nossos olhos e nos prendam até o final de cada uma delas, com a surpresa agradável de que mais que leitura, consegue a nossa participação e cumplicidade em cada conto". (Alfredo Rossetti)
"DESOBRAS, faz do conto uma ocasião para o recomendável 'rir de si próprio', mas não fica por aí: a dinâmica de sua narrativa nos solta num parque aberto de possibilidades. Contrariando aqueles que defendem o conto como um texto enxuto, o livro oferece detalhes que não interferem no enredo, mas nos servem de repouso para contemplar o leve desvario a que os personagens são submetidos, pelas situações que experimentam. (Regina Baptista)
"Há livros em que a leitura nos atravessa. É assim a cada reunião de contos do Gabriel, que ultrapassa cada leitor pela simplicidade e pela acidez da vida. Não há ironia na natureza que se sobreponha à da matéria escrita. Nem salvação. Mas o ato de ler o Desobras é uma troca injusta, irresistível: se deixam as expectativas e se ganha o ápice da sabedoria dentro dos livros" (Leonardo Chioda)
"Os ambientes em que se movem suas personagens são em geral representações de alguma marginalidade, e para isso colaboram a linguagem, os assuntos de que tratam protagonistas, antagonistas e figurantes (emprego do dialeto malandro), o mundo dos objetos que os cercam". (Menalton Braff)
Número de páginas | 153 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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