Ninguém sabe como eu sobre minha vida. Ninguém sabe dos meus navegares, pois, os meus dias e as minhas lutas são coisas minhas que se trançam e se embaralham, que se adornam e constroem meus sentidos. Somos iguais em ser diferentes na questão do íntimo, pois não é vestindo uma mesma camisa, caminhando num mesmo rumo, não é gritando mutuamente por uma conquista ou participando de uma mesma ideologia que vamos, enfim, nos tornar unificados em tudo.
O conteúdo desta obra, apresenta algumas linhas molduradas em temas complexos e enveredares poéticos carregados de um olhar particularmente meu, mas não define o que realmente seja cada coisa. O trato, portanto, se apresenta como setas que não pregam uma realidade para todos, mas que traz um convite para que outras viagens possam acontecer livremente.
Viver é extraordinário e todos nós estamos expostos aos dramas e aos contentamentos. A vida é cheia de coisas e nós, cheios de tempo para tudo, inclusive, para as faculdades do pensar, refletir, escolher, ser, caminhar e viver.
Crônicas do meu mundo não se trata de uma obra clínica-científica ao mundo, mas precisamente, se apresenta como reflexo do meu mudo.
Todos nós temos estas viagens por dentro da nossa cabeça. Todos nós temos um livro escrito lá por dentro do nosso silêncio que não consegue evitar o que experienciamos, mas que está ali compondo os resultados de tudo o que a vida fez com a gente.
Número de páginas | 84 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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