Alma transbordante, faminta, inquieta, suja, reluzente, pacífica, confusa, aprendiz... de si mesma.
Como agir, como proceder quando se lida com uma força desconhecida?
Pois o homem pode conhecer a profundidade dos oceanos, a altura das cordilheiras, até um fragmento do cosmos, mas tanta vez a própria alma permanece incógnita, oculta a ele mesmo.
O que fazer quando essa alma deseja emergir, quando começa se debater tentando dar-se a luz?
Nada.
É deixá-la eclodir, brotar, crescer, florescer; pois esse é seu momento, essa é sua vontade.
É o que nestas páginas se faz.
Permite-se a uma alma seu desabrochamento, livremente.
Permite-se que ela venha à tona, que ela saia do fundo das águas e das terras em busca da luz e do ar.
Permite-se que ela sinta plenamente.
Sinta o universo que há ao seu redor e o universo que reside nela mesma.
Número de páginas | 110 |
Edição | 1 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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