Um grupo de jovens saem da cidade de São Paulo, logo após a formatura, para uma viagem pela Amazônia. Ao chegarem a Manaus, acontecimentos estranhos os levam a um passeio, onde são instigados a adentrarem a selva e assim o fizeram, passando a fazer parte da história do local e das mudanças que estavam para acontecer no mundo.
Em Akanis, a cidade subterrânea da Amazônia, desvendado os mistérios da última expedição do Coronel Percy Harrison Fawcett, um arqueólogo e explorador britânico que desapareceu ao organizar uma expedição para procurar por uma civilização perdida na selva brasileira. Fawcett foi o explorador que deu origem ao personagem Indiana Jones, no cinema.
Foi também a história do jornalista alemão Karl Brugger, assassinado no Rio de Janeiro, Brasil, em 1984, anos após escrever “Crônicas de Akakor”, lançado na Europa, ainda nos anos de 1970, sobre uma civilização milenar existente no meio da selva.
Como sempre, a imaginação é usada para, através de uma ficção, discorrer sobre temas sociais e atuais. Escreveu o prefaciador de Akanis.
Aqui desenvolve-se um enredo na nossa tão cobiçada e ameaçada Amazônia, onde surge uma sociedade que faz menção indireta a várias obras de literatura e cinema, mas acima de tudo, cria um sistema de governo para a manutenção de uma sociedade justa e de tecnologia avançada, onde a ciência e a natureza sãos seus principais pilares.
Akanis não é uma “teoria da Conspiração”, uma denúncia, uma utopia, uma tentativa de, através de uma história improvável, tentar conscientizar sobre os verdadeiros riscos de um mundo extremamente capitalista, culpado por catástrofes, guerras e terrorismo.
Com lições de física quântica, relatividade e justiça social, Akanis tem um final diferente de toda ficção até aqui produzida, principalmente pela indústria de Hollywood, divulgadora de uma nação, que deve desaparecer para que a paz reine no mundo.
A “teoria do Caos” é amplamente explorada para que o leitor perceba que, as pequenas mudanças, no início de cada evento, trazem consequências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro.
A história tem novas aventuras em Aztlán, com os principais personagens sendo mantidos, enquanto juntam-se ao grupo, novos companheiros de aventuras.
Aztlán – A refundação da América
Se em Akanis, os jovens amigos conheceram as histórias de Akakor, sobre a civilização milenar existente no meio da selva e uma nova maneira de viver na cidade onde todos chegam aos trezentos anos, em Aztlán irão para um local desabitado na atualide
Aztlán conta a saga dos índios norte-americanos mais famosos, como Gerônimo e Touro Sentado, Cavalo Louco, entre outros, e suas tribos, que serão revividos para repovoar a América do Norte no fim da terceira década do século XXI. Para tanto, Enzo e seus amigos devem voltar no tempo, na data exata da morte de cada um, que será reanimado numa caverna do Grand Canyon.
A teoria do caos dá lugar ao novo mundo, solidário e tecnológico. Além de Akanis, Akahin, Akakor, Gobekli Tepi, Atlântida, entre outras civilizações similares no mundo, Aztlán retoma seu esplendor, de milênios antes e se torna a capital do Império do Norte
Novos personagens e paixões passam a fazer parte da vida dos amigos, integrando o grupo e deixando no ar que a saga pode continuar em Akahin.
Número de páginas | 150 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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