A última tentativa de Ilze e de sua filha Catarina, de eliminar Eliete da vida do professor Sidrião, culminou efetivamente com a tragédia do assassinato de sua esposa.
O fato ocorreu em uma sexta-feira, 22 de março de 2013, exatamente ao meio-dia e cinco minutos, em que o professor Sidrião não estava em casa, já que se encontrava trabalhando na biblioteca do Centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará (UECE), funcionário veterano, que era daquela instituição universitária pública.
Eliete estava preparando o almoço em casa, quando uma motocicleta, ocupada por dois homens, um dos quais conduzindo uma caixa, na garupa, estacionou em frente à residência do professor Sidrião.
— Encomenda para a senhora Eliete! — Gritou o piloto, pressionando a buzina do veículo. — A senhora precisa assinar o termo de recebimento!
Eliete desceu a escada, deixando o almoço cozinhando sobre o fogão, abriu o portão que dava acesso à rua Domingos Lopes. Ao chegar ao portão e se dirigi à escada, para assinar o documento, antes que ela subisse o primeiro degrau, o garupeiro sacou de seu revólver e disparou três tiros à queima-roupa em Eliete, atingindo-a no pulso e no tórax direito. Ela correu, mesmo almejada, e conseguiu subir à escada e chegou até ao quarto onde viveram felizes por 11 anos, como quem queria dizer aqui fui feliz,,,
ISBN | 978-85-7924-668-5 |
Número de páginas | 122 |
Edição | 2 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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