A História da Reforma - Tomo II

Livro IIb e III

Por Jean-Henri Merle d'Aubigné; Ariel Placidino Silva

Código do livro: 773243

Categorias

Preservação Histórica, Historiografia, Filosofia / Religião, Religião, Geografia E Historia, Doutrinas Bíblicas, Antiguidades E Colecionáveis

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Sinopse

“History of the Reformation in Europe in the Time of Calvin. Vol. 2”, de J. H. Merle D’Aubigné, é um relato histórico escrito em meados do século XIX. Esse volume se concentra na vida e na época de João Calvino, especialmente durante seus anos de formação como estudante, e enfatiza o contexto mais amplo da Reforma à medida que ela se desenrolava na Europa, especialmente na França. O livro provavelmente explora as contribuições de Calvino para a Reforma e seus princípios teológicos em evolução, juntamente com os desafios sociais e religiosos da época. A abertura deste volume apresenta João Calvino na Universidade de Orleans, onde ele estuda direito sob a orientação do respeitado professor Pierre de l’Etoile. Inicialmente tímido e observador, Calvino faz amizades importantes que influenciam seu desenvolvimento espiritual, principalmente com seus colegas e o estimado Melchior Wolmar, que lhe ensina grego e compartilha ideias da reforma. À medida que Calvino lida com sua fé e com o clima tumultuado do pensamento religioso, ele começa a afirmar suas crenças e estabelece as bases para seu futuro papel como reformador. O texto retrata sua luta pela convicção pessoal em meio às distrações e aos comportamentos da vida estudantil, estabelecendo uma base para seu eventual compromisso com o movimento da Reforma.

Características

Número de páginas 500
Edição 1 (2025)
Formato 16x23 (160x230)
Acabamento Capa dura
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Ahuesado 80g
Idioma Português

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SacraTeológica

Quatro fatores deram azo a este projeto:

Primeiro, no que concerne à nobreza do cidadão, isto é, prover à sociedade o que está ao meu alcance, contribuindo assim para o desenvolvimento intelectual da mesma, da qual eu dependo, e da qual depende a provisão, de igual maneira, de cada um que a compõe. Isto, li e aprendi de Lélio a Cipião, em "A República" de Cícero, o orador latino.

Segundo, o entesouramento literário da nossa amada língua, conferindo voz a este idioma com obras de considerável repertório cultural, provendo a dimensão do conhecimento brasileiro e a profundidade em seu juízo. Nisto fui inspirado pelo testemunho do historiador judeu Flávio Josefo, que em sua "História dos Hebreus", ao relatar a tradução da Tanakh para o grego, louvou a Deus pela contribuição da Septuaginta para o idioma helênico.

Terceiro, o modo como se preza e valoriza aqueles que, com tanta devoção, se prestaram a servir, honrando-os ao mantê-los em memória, perpetuando suas obras entre nós. Homens dignos de nosso crédito pelo mérito de exercerem com magistral habilidade seus talentos. Que seu exemplo nos inspire para que, da mesma forma, ofereçamos a satisfação do que o tempo nos requer. Disso, aprendi de Sócrates, o sábio grego, que - segundo as palavras de Xenofonte em sua "Apologia" - não deixou de expressar de onde tomava seu consolo diante da morte: que, após a vida, há gozo em reencontrar aqueles que em vida o proveram de conhecimento.

Quarto, e último, para mim de maior significância, pois cruza a limítrofe do perpétuo e adentra a dimensão do que é eterno. É o fato de poder oferecer à Igreja os pensamentos e os testemunhos daqueles que, pelo dom investido, se fizeram necessários àquilo que orientou o decurso de seu berço e sagrada missão. Apontando o que se infere de seus resultados - que Nosso Senhor nunca deixou de guiá-la, repreendê-la e ensiná-la. Disso erigiu meu intento, e nisso descansa meu propósito. Pois há um chamado entre nós que visa à edificação daquela que nos acolhe (Efésios 4:12).

Que sejais vós, que me assistis, testemunhas contra ou a favor de mim no que tange ao comprometimento do que entendo por obrigação. Poder ver, sob esses quatro propósitos, que não faço nem ouso passar a vida em vão; antes, depreendo-me a todo zelo em cumprir o que a dádiva deste tempo me confiou. Isso reconheço, como de igual modo entendo que isso há de exigir o usufruto do que gozo. Não me valer dos recursos em mãos é negar os fins de minha existência, que, enfim, compreendi, nasci para encarar. Pois sou cônscio de que aquele que me legou as sementes para semear voltará e há de me requerer os frutos da boa terra que me outorgou (Mateus 25:14-30).

Quanto ao sucesso deste empreendimento, creio não consistir no número de vendas, mas, como ensina em suas "Confissões" o mestre Agostinho, pai dos teólogos - que confessa ser ensinado pelo Logos, Pai dos mestres - o julgamento se dará sobre a disposição dos frutos, isto é, sobre a sinceridade que se devota a uma obra, não pela existência da dádiva, pois esta, de nós, nunca procedeu, mas sempre foi procedida daquele que tudo nos concedeu!

Eis então, amados irmãos, aos quais devo a vida em servir. Os frutos de meu culto racional (Romanos 12:1)!

Que ressoe, enfim, o eco daquela voz que nos move!

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