O presente estudo tem por objetivo analisar a possibilidade de aplicação do princípio da insignificância pelo delegado de polícia em casos em que não houve uma relevante ofensa a bens jurídicos protegidos pelo Direito Penal. Trata-se de tema que causa inúmeras discussões sobre a possibilidade ou não da aplicação do referido princípio na fase pré-processual, especialmente pelo advento da Lei n.º 12.830/13, que atribuiu ao cargo de delegado de polícia o status de carreira jurídica, o que consagrou uma maior autonomia na análise técnico-jurídica dos procedimentos que preside. O texto aborda os conceitos essenciais para a compreensão da temática, além de pontuar entendimentos doutrinários e jurisprudenciais que justificam a aplicação do princípio da insignificância na fase pré-processual, eis que o delegado de polícia é detentor de capacidade técnica, sendo que não só pode como deve utilizá-lo como instrumento de proteção da dignidade humana e efetivação de direitos fundamentais no cenário do Estado Democrático de Direito.
ISBN | 9786553000612 |
Número de páginas | 50 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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