O presente estudo tem por objetivo analisar a memória como criação, bem como investigar suas relações com a subjetividade. Se para a memória como representação temos um modo de produção de subjetividade, entendemos que pensar seu viés criativo seja uma tarefa política, pois poderá provocar outros modos de produzir subjetividade, de maneira mais autônoma por se estabelecer como experiência. Para tanto, problematizamos a imagem do tempo linear como base para uma história teleológica, e por outro lado, apontamos para a possibilidade de abertura do tempo, num futuro do pretérito, e na afirmação de uma nova versão que carregue consigo outros sentidos para o presente. Contudo, não perdemos de vista que a possibilidade de pensarmos a memória como criação se da por sua dimensão transdisciplinar.
Número de páginas | 163 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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