E se a inteligência artificial não fosse apenas uma ferramenta, mas um espelho do nosso pensamento?
Neste livro provocativo, o autor convida o leitor a dialogar com a máquina e consigo mesmo. Filosofia, ética, linguagem, futuro e poder se entrelaçam em textos que não pretendem explicar tudo, mas inquietar na medida certa.
Explorando os dilemas centrais da era da inteligência artificial, a obra percorre temas como consciência, conhecimento e simulação da realidade. Referências a Foucault, Turing, Santo Agostinho, Platão, Sartre e Hannah Arendt se entrelaçam a situações do cotidiano, em uma escrita que combina o técnico com o literário, o filosófico com o poético
Este não é um livro de respostas, é um convite à reflexão em um mundo cada vez mais automatizado. Ao final de cada capítulo, o leitor é provocado a continuar pensando, mesmo depois de fechar o livro.
Número de páginas | 126 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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