A essência do consumo é a sua consequente previsão de riscos contrários à sustentabilidade, tanto individual quanto coletiva, humanitária. Somente o homem integral pode prever e criar condição de sustentabilidade. E o deve fazê-lo enquanto sua porção consumidor se provê. Mas não é assim que ocorre. Abortada sua percepção de ser homem trino, o consumidor não consome. Anticonsome. Estamos, pois, no contra-consumo, porquanto sem sustentabilidade.
Número de páginas | 181 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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