Realizado por meio de revisão de ampla literatura, este estudo discorre sobre a importância da reposição de vitamina D em mulheres e, para tanto, seu desenvolvimento contempla: fontes de obtenção e fisiologia da mesma, sua relação com doenças auto imunes como a Diabetes Mellitus tipo 1 e 2 e por fim sua relação na gestação e desenvolvimento fetal. Sabemos que a vitamina D pode ser produzida no nosso próprio organismo, mas que posteriormente pode ser adquirida pela dieta ou pela suplementação vitamínica. Portanto, a maior fonte de vitamina D é a luz solar e, na sua ausência é difícil ou mesmo impossível obter níveis ótimos desta vitamina capazes de satisfazer as necessidades do nosso corpo. A suplementação constitui a melhor solução terapêutica para a deficiência de vitamina D no ser humano e garante eficácia e segurança. Apurou-se que além de seu importante papel na homeostase do cálcio, a forma ativa da vitamina D apresenta efeitos imunomoduladores sobre as células do sistema imunológico, sobretudo linfócitos T, como também na produção e na ação de diversas citocinas. A deficiência de vitamina D pode ser um fator de risco para o resultado negativo na gravidez, como parto pré-termo, baixo peso ao nascer, restrição do crescimento intra-uterino e diabetes gestacional. Dessa forma, a prevenção do déficit de vitamina D em mulheres grávidas é essencial.
Número de páginas | 14 |
Edição | 1 (2022) |
Idioma | Português |
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