O conhecimento médico foi estruturado sob uma perspectiva epistemicida e hierarquizada, que silencia experimentações diversas sobre ser, estar no mundo e se relacionar. Quando o biopoder é gestor de dispositivos sociais, categoriza vivências e estabelece critérios dialéticos que coagem as percepções individuais e as diligências.
E se as pessoas tivessem voz, o que diriam sobre si?
Aos poucos, minorias sociais relacionadas a gênero e sexualidade foram tensionando seu espaço através do pecado, do crime e da loucura, agrupando-se numa sigla que se encerra em mais um convite.
Se não tem código, não tem psiquiatra: o que fazer com o vão livre que restou?
Seja por empatia, interesse ou força lei, todo mundo vai ter que saber.
ISBN | 978-65-5392-650-9 |
Número de páginas | 42 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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