Em diversos países, incluindo o Brasil, se ganha vigor e atualidade a discussão sobre o papel de organizações como agentes sociais no processo de desenvolvimento, responsáveis pelo bem estar da sociedade. Com as dificuldades governamentais decorrentes da crise do Welfare State, as organizações perceberam que o respeito e, mais ainda, a valorização do homem está entre os principais fatores determinantes do sucesso mercadológico. Existe uma maior preocupação de tais organizações com a responsabilidade social. O Estado não tem, ou só aparenta não ter, condições de suprir a demanda de ações voltadas para o bem estar de sua população. Muito se fez nas tentativas civis de criar condições para melhorar a vida do próximo, mas sempre empreitadas heroicas e muitas vezes isoladas, a maioria ligadas a grupos religiosos e de classe. E no intuito de atender a esses questionamentos, viu-se no Terceiro Setor, especialmente nas ONGs, uma forma de viabilizar seus investimentos sociais.
ISBN | 9788565826679 |
Número de páginas | 59 |
Edição | 3 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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