Maria de Assis Pinheiro

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Sobre o autor

Sobre a autora

Maria de Assis Pinheiro é natural da cidade de Pé de Serra, Bahia, cidade onde reside atualmente. Desde sempre, a autora escreve poemas sobre temas diversos e já tem seis livros publicados de forma totalmente independente. Este livro é mais uma de suas obras, que, no caso, estava engavetada há aproximadamente 14 anos. Agora, a poetisa Maria de Assis Pinheiro publica o seu primeiro romance, cujo título é “É justo falar de nós”, que trata de um tema muito discutido no Brasil e no mundo atualmente, que é a questão da injustiça, da violência e do assassinato contra as tribos, como as tribos das leis brasileiras. Em seu primeiro romance, ela relata a história da Menina Maria, uma jovem do interior da Bahia, e sua linda relação de amor com o então Chefe da Tribo Azul. Tudo se passou na Aldeia Norte, localizada no coração do Sul do país. O livro É justo falar de nós também pode ser acessado por meio da página da editora virtual:
www.clubedeautores.com.br.

Obras já publicadas:

Através da Poesia, Encontrei Felicidade em Meu Dia foi o título do primeiro livro da poetisa, publicado pela Casa do Novo Auto Editora, no ano de 2002, como parte da coleção Arte Poética. Nesse mesmo ano, a autora participou da 17ª Bienal do Livro em São Paulo.

Site: www.clubedeautores.com.br

Duas Rosas e Um Segredo, em 2010.
www.biblioteca24horas.com

Armas Que Me Prendem, em 2016.
Site: www.clubedeautores.com.br

Para Não Dizer Que Te Esqueci, em 2017.
Site: www.clubedeautores.com.br

Os Pés Sobre o Chão, em 2018.
Site: www.clubedeautores.com.br

Sentimentos de Fãs em Poesias, em 2018.
Site: www.clubedeautores.com.br

Desde criança, eu já viajava na minha imaginação, nos livros que eu lia. Eu me imaginava sendo escritora, sendo cantora e tudo mais que eu queria ser. Naquele momento em que eu mesma me
ouvia, junto à natureza, eu falava aos pássaros, às árvores e às águas que corriam naqueles riachos, ali, onde eu vivia.
Com 8 anos, eu comecei a criar palavras, frases e músicas em minha cabeça, mas foi somente após os 17 e 18 anos que comecei a escrever os meus sentimentos poéticos em um diário. Tudo que eu escrevia servia de comentários e curiosidades.
Eu ouvia de colegas e outras pessoas mais velhas: “Como será que ela aprendeu a escrever versos e poesias?”. Alguns, às vezes, arriscavam palpites, dizendo: “Esses poemas, talvez ela os tenha encontrados no fundo do baú de seus avós, tios, bisavós…”.

Seus poemas são constituídos por diversas características do gênero literário (prosas poéticas, versos livres e soltos e até haicais), contendo várias características em sua retórica quanto aos recursos linguísticos.

Trabalhou alguns anos como repórter fotográfica no conceituado Jornal de Bairro da Grande São Paulo, “A Tribuna Paulista”.

Participou do III Fórum Liberdade de Imprensa & Democracia, realizado no dia 1° de junho de 2010, no Centro Cultural FIESP Ruth Cardoso, São Paulo, das 9h00 às 18 h00.

No ano de 2010, na cidade de São Paulo, na Biblioteca São Paulo, a poetisa Maria de Assis Pinheiro se jogou de cabeça no seu primeiro curso de poemas, pois sentia a necessidade de saber se ela tinha realmente o verdadeiro dom de ser uma escritora poetisa ou se seus amigos gostavam de seus poemas por amizade. Para ter essa confirmação, ela participou de uma oficina literária de três meses, ministrada por Claudio Daniel, renomado jornalista, poeta, tradutor, ensaísta e curador de Literatura e Poesia no Centro Cultural São Paulo. Claudio, melhor que ninguém, poderia avaliar os seus poemas, já que é considerado um professor muito crítico e autêntico. Para sua alegria, ela foi aprovada no conceito poético de Claudio Daniel, quando ele pediu que ela se dedicasse ainda mais ao gênero, pois enxergava nela um grande futuro. E qual poeta iniciante não quer ouvir essa afirmação de um grande professor, não é? Como uma boa aluna que é, dedicada e obediente, Maria de Assis Pinheiro está se dedicando inteiramente ao desafio.

Em 2011, foi reconhecida pelo seu trabalho de registro de imagens nas coberturas de eventos em geral, inclusive na Capital, e acabou ganhando o registro de repórter fotográfico no Sindicato de Jornalistas de São Paulo.

No ano de 2016 e 2017, participou de eventos literários, na cidade de Brumado–BA. Onde pode mostrar e divulgar o seu trabalho como escritora.

Participou de alguns eventos literários nas escolas municipais do seu município e, até o momento, vem trabalhando como freelance nos trabalhos culturais, como fotógrafa e escritora.

No final do ano de 2020, a autora se tornou mãe dos seus 3 sobrinhos, que ficaram órfãos de pais e mãe, em consequência da Covid 19. Porque foi e continua sendo uma tarefa muito difícil, já que na falta de um se pode até tentar entender uma perda, mas ao perder o pai e a mãe, em um espaço curto de tempo, só mesmo Deus para nos dar força e sabedoria para continuar. Mas, apesar de toda a dor e tristezas, em assumir suas responsabilidades continuamente. Todavia, ela nunca deixou de escrever e finalizar o seu tão sonhado romance, que graças à sua persistência e amor, ela hoje está se sentindo realizada e feliz. E confia firmemente, no quanto vale a pena acreditar em si e em seus sonhos, pois não existem limites nem empecilhos para lhe fazer desistir dos seus objetivos.
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