Em "Uma Odisseia do Amor Através das Eras", o autor tece uma saga poético-filosófica onde o amor transcende tempo e carne. Dividida em dois tomos, a obra une a sabedoria de Heráclito, Platão e Epicuro à jornada kármica de duas almas que reencarnam do século XVI ao XX, vivendo como pastores, amantes barrocos e operários. No Tomo I (Epopeia Filosófica), os filósofos gregos respondem dilemas humanos: como amar num mundo em fluxo? Como renascer de corações partidos? O amor emerge como fogo que forja e semente que germina nas cinzas. No Tomo II (Saga Romântica), os amantes percorrem eras literárias. Seus versos ecoam lamentos e cicatrizes: paixões perdidas no Quinhentismo, sombras que aquecem noites barrocas, amores petrificados no Parnaso ou dissolvidos no Simbolismo. Cada epílogo lamenta desencontros — "Amantes que a morte não uniu". No desfecho (Capítulo VIII), as almas ascendem ao éter. Erros tornam-se sementes estelares; a dor, rio que irriga novas terras. Sob o olhar do Arcanjo Miguel, transformam feridas em mapas cósmicos, e o amor — agora luz — transmuta-se numa jornada eterna: "Pois o maior poema ainda está por ser escrito: Aquele em que, redimidos, nos reconhecemos Não como amantes, mas como centelhas do mesmo Fogo."
ISBN | 978-65-266-4388-4 |
Número de páginas | 54 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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