UM VERSO SUICIDA

POEMAS

Por MARCOS AVELINO MARTINS

Código do livro: 284286

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Entretenimento, Literatura Nacional, Poesia

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Sinopse

52º livro do autor de:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”)

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

Alguns trechos:

“Um verso suicida / Atirou-se na frente / De um amor desgovernado / Cansado da sua não-vida / Enlouqueceu de repente / Jogando letras para todo lado”

“Você é a única estrela de minha constelação, / E até o fim da vida quero seguir navegando / Nesse seu olhar que transborda emoção, / Onde vivo me perdendo e me encontrando...”

“Não sei de onde saem alguns desses casos, / Talvez de algum filme que eu tenha esquecido, / Lendas das madrugadas ou dos ocasos, / Ou de uma reencarnação que eu tenha vivido!”

“Olhei para você e pedi desculpa, / E você respondeu que era só o destino / E que nenhum de nós dois tinha culpa, / Aquele brilho a jorrar de seu olhar cristalino!”

“Depois de uma noite contigo, / Que venha o fim do mundo, / Já não me importaria mais... / Depois de descobrir teus mistérios, / E de mergulhar em ti, afinal, / Fazendo de teus braços meu abrigo, / Explorando-te com ardor até o fundo, / E me deleitar com teus beijos sensuais, / E com teus gêmeos hemisférios, / Por que me importaria com coisa tão banal?”

“Quantos relacionamentos são iniciados / Por uma promessa expressa num olhar? / Quantos corações são arrebatados / Pelo sonho contido no verbo amar?”

“Dominós são assim, aos poucos caindo, / Numa sucessão imprevisível, incontrolável, / Vidas amarguradas que vão se destruindo, / Numa agonia descontrolada e interminável...”

“Naquele dia, eu me salvei do incêndio, / Onde nosso amor em cinzas se transformou, / E depois disto, escrevi um compêndio / Sobre essa tragédia, que tudo mudou!”

“Quantas vezes tomaste uma garrafa de vinho, / Sozinha, sentada em um canto qualquer, / Calada, como se fosses surda e muda? / Quantas vezes me imploravas carinho, / Com os olhos, sem uma palavra sequer, / Esperando em vão por minha ajuda?”

“Durou apenas alguns dias / A nossa aventura de amor, / Cheia de sonhos e alegrias, / E noites de vinho e furor...”

“Você é uma mala sem alça, / Em quem não vejo nada de bom, / No fundo, você é tão falsa / Quanto a sua bolsa Louis Vuitton!”

“A ciência moderna não consegue desvendar / Esse imensurável mistério da vida / E nem ao menos consegue explicar / A paixão que em teu olhar jaz escondida”

“Tome um último drinque por nós / E depois disto fique abstêmia / Nunca mais quero ouvir sua voz / Nosso amor não passou de uma blasfêmia”

“Talvez eu tenha um ataque / No dia em que tirares a roupa / E me ofereceres a tua nudez, / Pois minha frieza é de araque, / Apenas uma máscara que me poupa / De meus ataques de timidez!”

“Aquele verso patético, / Esquelético, / Todo ao contrário, / Quis ser solitário, / Mas tornou-se anêmico, / Polêmico, / Caótico, / Exótico, / Bucólico, / Melancólico, / Estático, / Errático...”

“Avante, não tenha medo de ser gentil, / Dê um abraço em quem nunca viu, / Vista um sorriso lindo no rosto, / E não tenha receio de deixá-lo exposto, / Pois, nesse mundo cruel e perverso, / Quantas pessoas pode curar um simples verso?”

“Apaguei todas as mensagens / Que havia no maldito celular / Deletei cada uma das imagens / E depois joguei o chip no mar”

“Um simples verso, / Controverso, / Perverso, / Fugiu do meu poema,”

“Alguém parecido comigo anda pela cidade, / Fazendo-se passar por mim, / Mas é um sósia, não sou eu de verdade, / Não passa de uma cópia chinfrim!”

“Hoje, quero tomar um fole / De belisque escocês com energético, / Cara que assim me console / De restar virando um velho caquético!”

“Mas eu sinto falta de você assim mesmo, / Esqueci tudo o que sabia sobre paixão, / Mas se posso escolher uma questão a esmo, / O que quer que eu lhe conte sobre solidão?”

“Deixei os meus desejos de molho, / E na paixão coloquei panos quentes, / Quando estás perto, fico de olho, / Para não me cravares teus dentes!”

“Os teares do Tempo tecem, tecem, / Urdindo para alterar versos e vidas, / Enquanto meus cabelos embranquecem, / Reabrindo minhas velhas feridas...”

“Eu O via em todos os momentos, / Mas Ele de repente desapareceu, / E agora, só ouço o uivo dos ventos, / Eu O procuro, mas Ele me esqueceu...”

“Para meu grande dê leite / Dê-me um findo sorriso / Que meu adia enfeite / Para demover esse siso”

“Líderes de nações perversos, / A apertarem botões com o dedo em riste, / E explodirem esses meus últimos versos / Neste mundo obsceno, onde o ódio é tudo que existe...”

“Mesmo que por esse beijo me condene, / Lembrarei dele eternamente, pois sei / Que será uma lembrança perene / Do único beijo que um dia lhe dei...”

“Pois era assim que estava escrito / Desde o início dos tempos que seria, / Um rei sem pecados deveria se sacrificar, / Para jorrar o perdão sobre esse mundo maldito, / E fazer cumprir uma antiga profecia / De que o Filho do Homem nos ensinaria a amar...”

“Mas agora, vendo você aqui, à minha frente, / A me encarar, com os fixos olhos faiscantes, / Parece que enterrarei minha última quimera, / Quando explorar esses teus lábios palpitantes...”

“Foi apenas uma aventura, / Um encontro casual numa rua escura, / Um beijo indecente numa boate obscura, / Seguido de uma sessão de sexo sem censura.”

“Por que você dispara / Sobre mim esse sorriso que adultera / Esse meu coração que suspira / Depois que você vai embora / E leva junto esse olhar que fulgura?”

“Esses pingos de chuva na janela / Sempre fazem que me recorde dela / E dos riscos molhados em sua face, / Esperando que seu amor retornasse.”

“A lente do amor distorce / Retorce / Uma imagem retocada / Desfocada / Descolorida / Desfalecida / Como se vida tivesse / E o amor de volta trouxesse / Mas nunca traz / Nem nos devolve a paz / Para sempre perdida / Dolorida / Como se fosse uma faca / Ou estaca / No peito cravada / E deixada / Como lembrança / Da última dança / Abraços / Amassos / Línguas ardentes / Corpos frementes / Beijos sensuais / Que não haverá nunca mais”

“Quem diria que ficarias em ruínas, / Por causa daquele triste ultimato? / Quem diria que se abririam as cortinas, / Ao final desse nosso último ato?”

“Em mim, habitam poetas reencarnados, / Sei que é meio louco, mas faz sentido, / Pois sopram o tempo todo em meu ouvido / Seus poemas de amor, jamais publicados!”

“E, das brasas, ainda resiste a fumaça, / Que insiste em invadir, insinuante, / Meus pulmões e minha pobre carcaça, / Emergindo de minhas narinas, triunfante!”

“Quero passar uma noite com você, / E no dia seguinte, em sua casa devolvê-la, / Ronronando como se fosse um bebê, / E depois, nunca mais vê-la.”

“E só então eu noto / Que estou a olhar tua foto, / Onde me dizias exatamente isto, / E que esta cena que assisto / Pertence às minhas memórias / E são apenas imagens ilusórias / Plantadas por minha mente, / Mas não mais estás presente.”

“Corpos sedentos a buscar / Carentes / Ardentes / Enquanto a noite durar / Lábios / Sábios / Percorrendo veredas / Ruídos / Gemidos / Entre lençóis e sedas / Molhadas / Ruborizadas / Enquanto a paixão conjugar / Fremente / Demente / As delícias do verbo amar”

“Parei bem à beira do abismo, / Para vasculhar o que havia em seu fundo. / E ele me segredou, com cinismo: / ‘Pule, que eu lhe mostro num segundo!’”

“Naquela noite, fervias, / Revelando fantasias / De uma vida inteira, / Naquela noite ligeira,”

“O que terei feito de tão errado / A ponto de despertar a ira do tempo? / Que fiz para merecer o feitiço que ele me fez, / Para todo dia voltar a esse momento amaldiçoado, / Por que terá ele esse mórbido passatempo, / Que prazer é este de me ver chorar outra vez?”

“Descobri que o amor dói, / Como se me cravassem um prego, / E a sua ausência me corrói, / Sem você, sou surdo, mudo e cego!”

“Sem você, eu não seria poeta, / Afinal, para quem eu escreveria?/ Minha vida não seria completa, / Sem você e a Poesia...”

“Há tantas nuances / Contidas em romances / Que pela vida se arrastam / De amantes que não se afastam / Entre idas e vindas / E esperanças infindas / Mensagens perdidas / Ligações interrompidas / Pesadas cargas / Lágrimas amargas”

“E essa paixão sem nexo / Já deixou em mim o reflexo / Nessas imensas olheiras, / A contemplar as geleiras / Que seus olhos devolvem / Aos olhares que a envolvem / Nesse furacão brando, / Inutilmente tentando / Despertar a fúria que não vejo / Num olhar onde não há desejo,”

“Vejo um verso a passar, desgarrado, / Buscando companhia para um trago, / Inquieto, então eu o chamo de lado, / Antes que ele faça algum estrago.”

“E deu-se início à confusão: / Cada verso mais exaltado / Disparava rimas em profusão, / Criando poemas no atacado! / Mas cada um deles era horrível, / Pois o que mais se poderia esperar / Dessa balbúrdia incrível / Criada por um verso que não sabia rimar?”

“And we’ll ever be just one / You’ll be my last rhyme / In a world full of fun / Until the end of time”

Características

ISBN 9781096197713
Número de páginas 86
Edição 1 (2019)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: [email protected]

Celular: (62) 99971-9306

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