Acredito numa arqueologia do futuro. Ela garimpará em redes sociais, em nuvens, em civilizações orkutianas. Deposito minha esperança nesses arqueólogos, ou hakeólogos. Tudo aquilo que escrevo, toda a minha volúpia etílica é lançada nos porões obscuros das redes sociais. Sou daqueles dinossauros que não morrem com meteoros. Prefiro a luz da explosão deles para escrever mais um pouco. Nada publico, tudo lanço nas redes sociais e, vejo aquilo que escrevo, como a cerveja que acaba no latão. Não costumo reivindicar líquido consumido e perdido.
Número de páginas | 209 |
Edição | 0 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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