Esta obra não foi escrita para entreter.
Ela é uma tocha acesa em meio à escuridão crescente — uma convocação ao despertar interior diante de uma civilização que tropeça, hipnotizada, à beira do abismo.
Estamos vivendo o colapso, não de estruturas políticas apenas, mas da própria linguagem, da moral e da alma nacional. O que antes eram pilares de sustentação — verdade, mérito, liberdade — hoje são desfigurados por discursos que santificam o ressentimento e elegem a mentira como método.
Por trás de slogans de justiça, avança a estratégia mais antiga dos manipuladores: dividir para reinar.
Promover pobres contra ricos, jovens contra velhos, fé contra razão, história contra identidade — tudo sob o pretexto de inclusão, mas com o objetivo oculto de desfigurar a realidade.
Este é o alerta da última hora. Não se trata apenas de denunciar a esquerda radical, seus dogmas e seus experimentos sociais fracassados. Trata-se de revelar o sistema invisível que se nutre da confusão — um mecanismo que sequestra consciências antes de dominar orçamentos.
O leitor deve saber: este livro é um espelho. Ele não poupa conveniências, não busca consenso. Ele pede coragem moral, jejum da mentira e reconstrução espiritual. É para quem está disposto a sair do torpor.•.
É para quem compreende que resistir não é atacar: é preservar o que ainda pode florescer.
Se você continuar esta leitura, compreenda que não é mais apenas um leitor.
Número de páginas | 206 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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