A história do "CIDADÃO" é uma tragédia do cotidiano de muitas pessoas, onde prevalece a desvalorização e a invisibilidade, onde o brilho de sua inteligência e a pureza de suas ações nunca foram e nunca serão reconhecidos. Mesmo diante de suas inovações e gestos de bondade, ele permanecerá como uma sombra, ignorado por um mundo que se recusa a enxergá-lo. Seus ideais, embora profundos e transformadores, são vistos como irrelevantes. Em um mundo onde a busca pela verdade é considerada subversiva e a integridade, uma fraqueza, o "CIDADÃO" encontrou a solidão como seu único companheiro, sendo constantemente deixado ao esquecimento.
Sua história desafia a estrutura de poder, a hierarquia de valores que ditam o que é "bem-sucedido" ou "válido", colocando em xeque a própria definição de sucesso. Ele nos obriga a reconsiderar o que valorizamos e como nossa sociedade reconhece o mérito, a integridade e a verdadeira essência de ser. É uma reflexão necessária, pois, em sua forma mais profunda, a tragédia do "CIDADÃO" é também a tragédia de uma sociedade que ainda valoriza mais a aparência e a aceitação do que a verdade e o altruísmo genuínos.
Em última análise, o "CIDADÃO" talvez seja a personificação do heroísmo silencioso, aquele que não busca ser reconhecido, mas que, em sua persistência solitária, deixa um legado que não se apaga. Ele representa o espírito indomável de quem faz o bem não por conta de uma recompensa, mas por uma visão mais profunda e mais clara da vida, onde a integridade e a verdade não precisam de aplausos para existir.
ISBN | 9786501323060 |
Número de páginas | 20 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para [email protected]
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.