A partir da pergunta, em um nanosegundo, explodindo em cores abaporunianas, em todas as telas de todos os lugares do universo conhecido, a resposta apareceu: deslumbrante, surge a imagem de Tarsila do Amaral, com seu casaco vermelho, seus brincos longos, seu sorriso monalítico, a “caipirinha vestida de Poiret”.
A síntese era perfeita e unanime. A história da vida dessa artista-mulher, representava tudo o que se fazia necessário para resgatar o que representava o Humano.
Como guardião da história deste tempo, coube a mim, um dos muitos agraciados com a trissomia do cromossomo 21, os únicos que, devido a nossa sensibilidade, conseguimos manter a essência do humano fora da rede; resgatar e contar, nas noites em torno da fogueira na cratera Amaral do planeta Mercúrio, onde nos refugiamos, a história de Truly, a sempiterna Tarsila do Amaral.
ISBN | 978-65-266-4239-9 |
Número de páginas | 226 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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