Considerando que o cristianismo não passa de uma fábula romana, Superego Cultural aponta com a proposta no interior da obra do Pai da Psicanálise, Sigmund Freud, de, cada vez mais, retirarmos não apenas os véus da face, como também as vendas dos olhos do cristo, seus apóstolos, ministros e seguidores.
Se a fábula não fosse fábula, assim como fizeram os Macabeus, o nazareno poderia arriscar num confronto com os romanos, os quais talvez tivessem interesse em que um homem levasse consigo a culpa milenar de bárbaros que, interessados nas mulheres do pai primevo, mataram-no em bando e depois se arrependeram do feito, perdendo até mesmo o interesse pela força-motriz de semelhante atrocidade, a saber, a mulher. Essa tragédia pode ser lida na própria comunhão da Igreja Católica (a hóstia), assim como em crimes do inconsciente, conforme aquele de Édipo Rei.
Seus apóstolos também se desvendaram: Mateus, por exemplo, escreveu mais denunciando-o do que a louvá-lo, conforme podemos notar nos capítulos intitulados Os Hamsters de Quixeramobim, todos representando incursões pelo despropósito que pode parecer que mesmo o primeiro evangelista ainda pudesse esperar outro Messias, a exemplo de quem lhe tenha participado do dia nefando de 2017 anos atrás.
Intercalados aos assuntos relacionados com a bíblia cristã, Superego Cultural explora acontecimentos de nossa época com o fito de demonstrar que a obra de mais um judeu indispensável como Freud pode atravessar séculos de forma imprescindível como se considera a psicanálise e seu estudo.
ISBN | 978-85-455114-1-0 |
Número de páginas | 141 |
Edição | 2 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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