Aqui, meus primeiros e últimos sonetos.
Não que eu não tenha mais tinta para escrevê-los, mas que decidi por mim, ou melhor, pelo silêncio poético de uma das mais geniais sonetista que tive a honra de conhecer até então.
E uma homenagem justa e sincera a esta poetisa que, deu mais ênfase aos meus versos, foi senão adormecer os versos ao soneto...
O poeta continua mais vivamente a cada dia – embora sem escrever sonetos – mergulhado na silenciosa e ruidosa catedral da vida!
Número de páginas | 56 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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