O dom da poetisa Alda Garrido Boscovich a encaminha para o cotidiano de sentir e transmitir com discreta alegria as coisas boas da vida. Quanto às tristes, que passam, vê-se nos seus versos a melancolia também discreta, para não alarmar o leitor. Ela não quer fazer a gente sofrer. Ela deseja nos encaminhar para a responsabilidade do amor ante as armadilhas da vida. Por essas e por outras razões, a poetisa Alda escolheu o cantar singelo como as flores silvestres que estão retratadas na capa do seu livro. (Luciana Carrero, produtora cultural.
Número de páginas | 104 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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