Falar sobre a realização desta nova Coletânea de Cordéis, a segunda do Poeta Péricles Bomfim de Santana, é como entrar num universo cheio de significados diferentes. O Poeta dos Muros, sem tirar a reverência, nos revela vidas que andam lado a lado, onde o sagrado e o profano convivem. Essa convivência acontece em palcos diversos, onde uma Santa, um Monsenhor, Conselheiros, um cantador-tocador, um escritor-poeta e um contador de histórias se encontram e nos enchem de orgulho por sermos brasileiros e nordestinos — coisas do destino! E quem pode realmente falar do Destino...
Reza a história que o elefante nunca esquece.
Mas que voz teria os pensamentos
E as memórias de um elefante,
Alegoricamente retratado aqui?
Aqui, não há esquecimento, tampouco, censura. Vamos deixar de lado as dificuldades do nosso povo trabalhador, que se reúne aqui nesses Cordéis, onde o poeta Péricles Bom-fim de Santana, mais conhecido como Perinho Santana, encerra essa rodada de celebrações com o “Alcides do Cavalo — também chamado —, Cides das tretas”. Ele tinha um talento especial para o humor, e esse era seu dom, conta o Poeta.
Sigamos estrada afora — rezando, plantando sementes, cantando, tocando e conversando nas calçadas — lembrando de um tempo bom em que acreditávamos nas pessoas, mesmo os sabendo “Humano, demasiado humano”, com todas as suas qualidades e defeitos.
ISBN | 9786501665245 |
Número de páginas | 88 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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