Olá, você que lê. Eu vou lhe falar um pouco do livro que tem em mãos ou do arquivo que você tem, vai da oportunidade e do bolso. Seja como for, vou te falar um pouco sobre “Sanctum”. Digamos que é uma obra sobre mim e sobre minha experiência pós-morte. E é só você? Não, não sou só eu, colocaram a narração de uma garota chamada Juno também. Bem, faz parte, não se pode estrelar algo sozinho hoje em dia. E caso não saiba, “Sanctum” significa “Fantasmas”, pelo menos é o que o tradutor diz. Voltando ao centro, esse livro se trata de uma experiência que envolve cowboys, muitos cowboys, motocicletas, colts, totens e mortos.
Deixe-me te falar um pouco mais. Toda religião tem uma explicação para o que vem depois da morte. Espero que não levem o que vou contar como uma afronta, afinal, sou apenas um homem contando para você o que passo. O que há de mais nisso? Bem, de qualquer forma eu espero que se divirta tanto quanto eu não me diverti, certo, eu me diverti, sim. Mas não muito, certo? Então, deixando todo esse papo de lado porque não começa logo? “Ora, Arthur, você está me atrapalhando de começar a leitura.” Ahh, minhas sinceras desculpas. Era para terem escolhido a Juno para esse serviço, sério... De qualquer forma, bem-vindo à morte. E “Deixai toda a lógica, vós que entrais”, algo assim... Quem se importa?
De: Arthur da Paz
Número de páginas | 260 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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