Encontro-me deveras regozijado pela construção desta obra. Com um peculiar estilo, ponho em tela diversas inquietações, que desde sempre me sensibilizam. Objetivei apresentar aqui temáticas do cotidiano, tais como: pobreza, escassez d’água, metalinguagens, elogio às fêmeas que muitíssimo me encantam, Amazônia, indígenas, inclusive um dos assuntos mais tratados nos dias hodiernos, que é a pandemia, entre vários outros. Enfim, discorro apresentando a minha visão de maneira profunda e destacando pontos vitais que não poderiam serem deixados de fora.
“POESIAS QUE A VIDA PÕE EM MEUS DIAS” é o seu título, porque a nossa existência nos proporciona momentos e fatos que muitas vezes nos deixam estupefatos, pela grandiosidade da sua energia ou pelo poder que nos toca, despertando em nós variadas reações, como: amor, paixão, ódio, indignação, êxtase, elevação espiritual, pesar, contentamento, etc. Devemos realmente à vida os nossos “estados de poesia”.
Cada era traz consigo suas particularidades, muitas dessas são apenas tristes repetições de um tempo passado, como por exemplo, este contexto do “coronavírus”, que nos tomou inesperadamente, enclausurando-nos, adoecendo-nos e mais gravemente ainda levando para o túmulo os nossos entes queridos, amigos, vizinhos e conhecidos. Noutros acontecimentos, a beleza da novidade e o encanto do surgimento, mesmo sendo de pouca duração, em face das terríveis dores que padecemos, devemos aproveitá-los, cheirá-los, abraçá-los, ouvi-los, notá-los, inclusive registrá-los, para que se eternizem e perpetue-se a lembrança.
ISBN | 9786500573701 |
Número de páginas | 78 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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