Jorge Vieira Neto, nascido em 1984, percorreu caminhos tortuosos até encontrar na fé cristã um abrigo — e, mais do que isso, uma libertação. Foi aos 20 anos que reconheceu, nos versos e rezas de sua avó, Dona Luzia Vilhena, o dom que pulsava em si: o da palavra viva. Desde então, sua escrita carrega cheiro de café forte, som de harpa antiga e o eco dos que vieram antes.
Casado, pai de três filhos, Jorge viveu com uma mente inquieta até que, já adulto, recebeu o diagnóstico de TEA — uma chave que lhe abriu portas internas antes trancadas. Foi como descobrir que sua alma sempre falava uma língua própria — bastava aprender a ouvi-la.
Autor dos livros Poesia com Café Coado e A Voz do Anjo Azul, ele estreia na ficção fantástica com As Aventuras de Bartô e sua Trupe Tocando o Terror no Além. Um livro que mistura caos e reza, sombra e redenção, com o peso de quem viveu por dentro cada linha. Não é só literatura — é testemunho em forma de prosa. É o grito bonito de quem aprendeu a transformar silêncio em verbo.
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