Poemas do Corpo e do Caos

Por Irineu Correia de Oliveira

Código do livro: 838849

Categorias

Quintilhas E Versos, Poetry, Poesia, Ciências Biológicas

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Sinopse

**Poemas do Corpo e do Caos** é uma travessia poética pelas dores, desejos, fúrias, espelhos e abismos que habitam em nós. Cada poema pulsa com a carne viva da existência – às vezes sangrando, outras vezes dançando –, e revela as contradições entre o que somos por dentro e o que o mundo exige por fora.

Este livro é corpo que grita, alma que ruge, silêncio que explode. Em versos livres ou rimados, o autor costura as cicatrizes do cotidiano com a linha fina da sensibilidade e o agito inquieto do pensamento. Há aqui confissão, revolta, erotismo, espiritualidade e desordem – como quem escreve no meio do incêndio interno, tentando fazer da palavra um refúgio e uma arma.

Para quem sente demais, para quem carrega o caos na pele e ainda assim insiste em amar, resistir e ser inteiro.

Características

ISBN 9781300047056
Número de páginas 119
Edição 1 (2025)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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Fale com o autor

Irineu Correia de Oliveira

Irineu Correia de Oliveira, nasceu em 1983, em Juazeiro do Norte- Cear. Formado em Letras, especializado em literatura brasileira e literatura africana de língua portuguesa. Desde criança meu sonho era ser escritor, cresci no meio dos livros e com tanta leitura resolvi fazer meus próprios livros.

rineu Correia é pintor e escritor que transita entre o figurativo e o abstrato como quem denuncia e revela. Sua obra é um espelho rachado da sociedade — um lugar onde corpos se dissolvem, estruturas desabam e o silêncio é gritado em tinta e palavra.

A crítica está em cada camada: seja no vermelho que vaza protesto, seja na linha que desafia a lógica do belo. Como escritor, trabalha a linguagem como um corpo político — seus textos cortam, provocam e às vezes curam. Entre a fúria e a contemplação, sua arte se recusa a ser neutra.

Com exposições independentes e textos publicados em EDITORAS e antologias, Irineu constrói uma trajetória marcada por inquietação e profundidade. Seu lema é simples e brutal: a arte que não incomoda, adormece.

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