Para aqueles eternos adolescentes, reincidentes na arte de amar, segue à frente uma jornada de namoros e de elogios,
de desejos e de lembranças, como aquela das crianças.
Para o plebeu insistente, apegado à esperança,
apresentam-se o ressentimento e o orgulho ferido,
os violeiros, as matas e alguns martírios.
E, entre nomes e temperos de mulheres, vagam livres o espírito das montanhas, a sabedoria das nascentes, a brincadeira sem demanda e a mente inocente.
Passeiam, sem razão, personagens do cotidiano, por um mundo insano, enquanto se apresentam à emoção o lúdico e o racional,
o insensato e o emocional.
Número de páginas | 88 |
Edição | 1 (2017) |
Idioma | Português |
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