Há momentos em nossa vida que não encontramos a resposta certa para aquela dúvida específica que temos, então, ficamos “batendo a cabeça” de um lado para outro sem saber o que fazer e a quem recorrer.
Afinal de contas, o que devemos fazer: Perguntar para nossos pais, perguntar para nossos amigos ou seguir em frente e tentar fazer a coisa certa sem ter perturbar os outros?
Na maioria das vezes nós tentamos seguir em frente e aprender fazendo, é claro que essa é a maneira mais perigosa de encontrar as respostas que precisamos para nossas dúvidas.
Essa obra, “Os Dilemas da Juventude” mostra para você quais são as principais dificuldades que se encontra na juventude, principalmente nos momentos de decidir que rumo tomar na vida, o que estudar, escolher o namorado certo - aquele que seus pais aprovem -.
Chego a conclusão que não bastam apenas os conselhos de nossos pais, pois, muitas vezes eles nos indicam os caminhos a seguir, mas, muitas vezes também, nos deparamos com alguns desafios nesse mesmo caminho que foi indicado por eles e aí, não tem como voltar para lhes perguntar o que fazer.
Naquele momento, percebe-se que nossos “velhos” não nos falaram de nada daquilo que ora encontramos, sabemos também, que não dá mais tempo de perguntar para eles o que fazer e aí, somos obrigadas a decidir por nós mesmo.
Pois bem, é importante entender que nossos pais só nos indicaram o melhor caminho, como enfrentar os problemas que nele contratar é um desafio que devemos enfrentar.
A base para isso eles nos deram, o que devemos por em prática agora é a certeza de que vamos superar todos e quais querem obstáculos que venhamos a encontrar pelos caminhos da vida.
A experiência dos outros muito pode nos ajudar; quando é negativa, sabemos que temos que evitar e quando é positiva, serve como iniciativa e incentivo para que façamos também a coisa certa.
É sempre difícil fazer uma boa escolha diante de tudo que o mundo coloca à nossa disposição, mas é mais fácil decidir quando se tem uma boa base que sirva de parâmetro para nossas escolhas.
Colhemos o que plantamos e quem não planta, não tem o que colher.
Na verdade, é sempre bom semear, não importa se colheremos.
Número de páginas | 112 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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