Descubra a intensidade do amor, da paixão e da saudade em "OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS", o 16º volume da emocionante série "OLYMPUS". Assim como os outros volumes, é composta por 300 poemas sensualmente líricos, divididos em 14 capítulos, cada um dedicado a um deus grego, com temas diversos e atuais, e mergulhando fundo em cada nuance das experiências humanas.
"Vá embora, solidão,
Vê por favor se me esquece,
Vá procurar outro desolado coração,
Que como o meu, de abandono padece..."
Cada verso é uma janela para a alma, revelando a dor da separação, o desejo apaixonado e as lembranças que resistem ao teste do tempo. Em uma dança de palavras, o autor descreve o calor dos abraços perdidos e a doçura dos beijos que a vida levou.
"Sua mensagem subliminar não mais capto,
De tanto levar foras, tenho desvio de septo,
E por causa disso, cheiro óleo de eucalipto.
Como você não me quis, pela solidão eu opto,
E saí então da sua vida, de modo abrupto!"
Os versos falam de desilusões, mas também de redenção. "OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS" é uma jornada pelos altos e baixos do amor, da exaltação dos momentos apaixonados à dor das despedidas, tudo imortalizado em 4.800 poemas nesta série única.
"E é então que teu fogo explode,
Nós dois, nesse jogo encantado,
Um ao outro inexplicavelmente imantados,
Nessa louca ânsia de beijos e movimentos
Que chamam por aí de amor..."
Prepare-se para uma experiência literária que transcende as palavras, tocando o âmago das emoções humanas. Seja arrebatado por essa obra-prima de poesia que revela o verdadeiro poder das palavras quando utilizadas para explorar os mistérios do coração.
"Foi a noite que nos fez apaixonar
Um pelo outro de forma inexplicável,
E rompermos as fronteiras do amor lírico,
Explorando-nos de formas pouco usuais...
Mas foi a mesma noite que não soube ocultar,
As desavenças que começaram de modo implacável,
Que invadiram de repente nosso mundo onírico,
E foi ela que te levou, e não devolveu nunca mais..."
"OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS" é mais do que uma coleção de poemas; é um convite para mergulhar na alma humana, explorando os recantos mais íntimos dos relacionamentos e descobrindo a beleza das palavras quando entrelaçadas com emoção. Garanta o seu exemplar e deixe-se envolver por esse universo poético incomparável.
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Alguns trechos:
"Vá embora, solidão,
Vê por favor se me esquece,
Vá procurar outro desolado coração,
Que como o meu, de abandono padece..."
"A vida te levou de mim,
E nunca mais me devolveu
A doçura de teus beijos,
O calor de teus abraços
O fogo de nossas transas selvagens,
Entre sussurros e gemidos,"
"Sua mensagem subliminar não mais capto,
De tanto levar foras, tenho desvio de septo,
E por causa disso, cheiro óleo de eucalipto.
Como você não me quis, pela solidão eu opto,
E saí então da sua vida, de modo abrupto!"
"E é então que teu fogo explode,
Nós dois, nesse jogo encantado,
Um ao outro inexplicavelmente imantados,
Nessa louca ânsia de beijos e movimentos
Que chamam por aí de amor..."
"E comigo acontece algo assim,
Inesperado, inconfessável, pungente,
Numa reminiscência recorrente
Que a máquina do tempo chamada memória
De vez em quando me traz,
E faz-me sentir, extraído de algum mecanismo invisível,
O indelével e inesquecível gosto
Daquele último beijo apaixonado
Que dos seus lábios provei..."
"Foi a noite que nos fez apaixonar
Um pelo outro de forma inexplicável,
E rompermos as fronteiras do amor lírico,
Explorando-nos de formas pouco usuais...
Mas foi a mesma noite que não soube ocultar,
As desavenças que começaram de modo implacável,
Que invadiram de repente nosso mundo onírico,
E foi ela que te levou, e não devolveu nunca mais..."
"E, enquanto eu te desbravo,
Tu me fazes de teu escravo,
Conduzindo-me por tuas entranhas,
Para matar tuas sedes tamanhas,
Beijando-me por vezes sem conta,
Até que afinal o Sol desponta,
Num novo dia que se anuncia,
Em que me despertaste o dom da Poesia..."
"Vá embora, solidão,
Vê por favor se me esquece,
Vá procurar outro desolado coração,
Que como o meu, de abandono padece..."
"Foi naquela noite estranha
Que eu esqueci a tua senha,
E então tu perdeste a linha,
Dizendo-me uma frase medonha,
Da qual só a noite foi testemunha..."
"Quando se vê, um ano passou sem deixar saudade,
Apenas doze meses que passaram voando,
Até chegar um novo encontro com antigos colegas de faculdade,
Numa noite inteira, antigas histórias contando.
Nesses encontros saudosos,
Descobre-se que velhos amigos se foram,
Assim como antigos casos amorosos,
Em um desses anos que tão rapidamente evaporam."
"O amor que sinto por você
É em nível molecular,
E está espalhado
Pelas células de meu corpo,
Que pulsam por você,
Fervem por você,
Enquanto eu viver..."
"Foi apenas num átimo,
Ao tomar um drinque que já era o sétimo,
Que percebi que meu amor por você é legítimo
E logo depois, comecei a me sentir ótimo,
Quando decidi que aquele gole seria o último!"
"Os nossos beijos dos quais mais me recordo
São aqueles beijos roubados,
Impregnados de manhãs e de risos,
E ao me lembrar deles, de lágrimas transbordo,
Mas não deveriam ser desse jeito lembrados,
Mas sim com saudosos sorrisos..."
"No silêncio que em tudo ficou,
A sua ausência de repente grita,
Agora, que de nós nada restou,
E ficou essa saudade maldita,
Que em tudo aqui se permeou,
Pela frase 'Te amo', nunca dita..."
"Saiba que a minha paixão por você é tamanha,
Que você é o fogo que acende minha lenha,
Você é o sorvete, eu sou só a casquinha,
Você é o vício do qual não tenho vergonha,
Só escrevo uma obra-prima, depois que você a rascunha..."
"Quando chegar o fim de nós dois
E houveres enfim partido
Apenas cinco minutos depois
Eu já terei para sempre te esquecido"
"E, à medida que o tempo, veloz, vai passando,
Cada vez mais, de você vou me esquecendo,
Mas não me esqueci ainda de seu sorriso lindo,
E da beleza de seu busto firme e redondo,
Mas vou te apagando de mim, um pouco a cada segundo..."
"Essas coisas pesadas de que você me acusa,
Quase que diariamente,
Foram aos poucos desconstruindo os muros
Que nos protegiam do mundo exterior,
Substituídos por frágeis paredes de vidro,
Rachadas, cheias de trincas e riscos,
Prestes a desabarem,
Em infinitos cacos esparramados pelo chão,
Tristes memórias do que já não somos,"
"O peso dos anos cada vez mais se escancara,
Lembrar-me de todo o passado, virou só uma quimera,
Mas, quando penso em você, meu coração ainda pira,
E, ao cair a noite, a saudade ainda piora,
Como sobreviver sem você, nessa noite tão escura?"
"Essa máquina do tempo que chamamos memória
Diverte-se em rever momentos que queríamos esquecer,
Ou algum episódio perdido em nossa remota história,
Ou alguma lembrança que queríamos fazer desaparecer..."
"Nós juntos demos liga, é um sonho fazer parte disso,
Em nossa relação antiga, fascinei-me por teu doce feitiço,
Entrei de cabeça nesse relacionamento confuso,
E mesmo que enlouqueça, cada vez mais me seduzo,"
"Na noite dos tempos, jaz o amor,
Em algum túmulo assustador,
No seu lugar, ficou esse horror,
Uma lembrança que me desanima,
E sem nenhuma lápide por cima,
Um cadáver sem versos e nem rima."
"E, quando depois de uma áspera discussão,
Afinal desisti e fui embora,
Debaixo de uma chuva torrencial,
Ninguém chorou por nós,
Exceto a noite..."
"Por isto se vá, sem nem lembrar o que fomos,
De como se encaixaram nossos cromossomos,
Naquele relacionamento tão sensacional,
Dissipando-se até chegar nesse triste ponto final..."
"Uma saudade que comprime como um torniquete,
Deixando feridas que não saram,
Irremediavelmente expostas,
Que aos poucos gangrenam,
Definitivamente corrompidas,
Nessas reminiscências que nunca param,
Pelo punhal imaginário cravado em minhas costas,
E pelos olhares acusatórios que nos condenam,
Um odiando o outro, pelo resto de nossas vidas!"
ISBN | 9798876055323 |
Número de páginas | 403 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Português |
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