O Último Homem

Uma distopia poética sobre silêncio, perda e o que permanece quando tudo se vai.

Vinte anos após uma pandemia devastar a humanidade, apenas ele restou.

A cidade está em ruínas, engolida pela natureza. Os prédios desabam em silêncio. As ruas não têm mais vozes, apenas ecos. A única companhia é uma pequena cachorra que o segue entre escombros, lembranças e fantasmas.

O Último Homem é um romance literário pós-apocalíptico que mistura ação silenciosa com reflexão existencial. Cada cena é uma meditação sobre o amor perdido, a memória que persiste e o sentido de continuar — mesmo quando já não há ninguém para ver.

Com uma escrita densa, melancólica e introspectiva, Gilberto Lima entrega uma narrativa que dialoga com leitores de 1984, Ensaio sobre a cegueira e A estrada, mas com uma voz própria, poética e brutalmente honesta.