Uma critica as esperas do improvável, mas uma justificada forma de entendermos as nossas necessidades, medos e angustias. Uma análise da inevitável sensação de que estamos sozinhos, abandonados aos infortúnios da solidão divina e do vazio da própria alma. Um conjunto de avaliações sobre as circunstancias fáticas que acometem os seres vivente, homens e animais levando a conclusão que este silêncio é em muitas oportunidades a unica companhia que temos no deserto da existência. O vazio é sempre preenchido por nossos enganos e ilusões a procura de Deus..
Número de páginas | 167 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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