O Monge guerreiro e o Samurai passam a imagem de amplos artistas marciais, donos da disciplina e honra, da meditação e silêncio.
O Samurai vive pelo código da honra. Seu corpo é templo do dever, e cada cicatriz, um "sutra" gravado na carne. Ele se curva diante do sol nascente, não por submissão, mas por respeito ao instante.
O Monge, em contrapartida, dissolve-se no caminho do Tao. Seus passos são leves, seu olhar, vasto. Ele luta sem lutar, vence sem ferir, ensina sem palavras.
Um vê o destino como algo a ser moldado pela vontade; o outro, como rio que apenas precisa ser seguido.
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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