Introdução: Dr Alessandro Loiola (Empresário, médico e escritor).
- A escolha do nome "O Rapto de Cora" torna a obra muito sugestiva, uma vez que se refere ao mito grego de maneira alegórica, já que Ernesto, viu sua juventude e inexperiência "raptada" por um amor que nunca aconteceu, mantendo-o em um "inverno" pessoal, por mais de 30 anos; onde agora, outra coisa lhe foi roubada: A liberdade. - Ernesto encontra-se em uma distopia futurista, onde a essência humana foi aniquilada por um autoritarismo global, tendo como único refúgio, seu próprio inconsciente e seu passado. - Misantropia Perene, refere-se ao tédio, angústia e ódio profundo (aparentemente congelado) a respeito do que a realidade se tornou (quase como um castigo de Prometeu). Acima de tudo, a obra trás uma discussão e debate sobre a Angústia, que remonta o Banquete de Platão, só que com autores modernos como:
Mark Twain, Kafka, Oscar Wilde e Machado de Assis.
Prepare-se para uma grande viagem interna onde o único personagem de toda obra é um homem cansado e carregado de traumas passados, que busca a libertação de sua alma e do livre pensar em um tempo em que ambas as coisas, são tidas como crime.
- Recomendado por Copini Alphalife (maior plataforma de desenvolvimento pessoal da américa latina): - "(...) Ele lançou esse livro no momento correto, parece ser uma leitura bem pertinente para os tempos atuais..."
ISBN | 978-65-5392-425-3 |
Número de páginas | 167 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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