A tese da inutilidade da existência é confrontada pela antítese da necessidade da ação e do compromisso. O homem, símbolo do ser racional moderno, oscila entre a passividade e a busca por um propósito, encontrando na voz da razão um desafio constante à sua comodidade existencial. O Proprioceptor não oferece respostas, mas convida o leitor, conforme as suas convicções, a buscar o seu próprio sentido na vida. A existência, um absurdo, continua seu curso, e cabe a cada indivíduo decidir se quer ser um mero espectador ou um protagonista de sua própria história.
ISBN | 978-65-266-3599-5 |
Número de páginas | 177 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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