Seria possível um tipo de pornografia que não ofenda a santidade de Deus?
E se a maior distorção sobre Deus não estiver na proibição da pornografia em si, mas nos males que a sua produção oculta?
Em uma investigação teológica corajosa, "O Pornô que Agrada a Deus" desafia um dos pilares mais enraizados da religiosidade tradicional: a ideia de que a sexualidade seja um mal necessário, um instinto pecaminoso a ser controlado ou inibido, e que, portanto, todo e qualquer registro dela seja necessariamente pecaminoso.
Partindo do princípio paulino de que tudo (inclusive comer, beber e qualquer outra coisa) pode e deve ser feito para a glória de Deus, esta obra conduz o leitor por uma jornada de reflexão sobre os abusos cometidos no mundo da pornografia contemporânea, e como os consumidores desse material abusivo têm sido coparticipes coniventes.
A obra analisa a evolução da pornografia, provocando reflexões sobre como o modelo de produção, e não a exploração da sexualidade em si, define a sua ética. O autor resgata a santidade do corpo no Éden, demonstra como a vergonha genital foi imposição humana, não divina, e convida o leitor a repensar paradigmas seculares a respeito da pornografia.
ISBN | 9786501730158 |
Número de páginas | 163 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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