Antonio da Costa Silva nasceu em 24 de abril de 1972 no Sítio Chã de Areia, município de Pilar, Estado da Paraíba. Filho do agricultor Severino Honorato da Silva e da dona de casa Maria José da Costa Silva. Aprendeu as primeiras letras no Sítio Chã de Areia com a professora “Dona Antonia Matos”, lembrada em alguns de seus livros. Em 1990 concluiu o ensino médio na cidade vizinha de Itabaiana, onde começou a escrever seus primeiros poemas e publicar no jornal A FOLHA, daquela cidade. É graduado em Letras e em Ciências Contábeis.
Em 1992 foi eleito vereador por sua terra natal e reeleito em 1996. Em 1993 Antonio converteu-se à religião evangélica, fato que marcará profundamente a sua poesia. Foi casado com a pilarense Francileide Dias da Costa que faleceu em 1997 - deixando como fruto dessa união (com apenas dois meses de nascida) sua filha Alana Dias da Costa. Em 2000 resolveu sair da política e fixar residência na cidade de Itabaiana, onde mantém uma escola de cursos profissionalizantes. É casado com a itabaianense Ivoneide Altino Costa, de cujo casamento nasceram mais dois filhos: Letícia Pillar Altino Costa e Antonio da Costa Silva Júnior. De 2009 a 2012 exerceu o cargo de secretário adjunto de cultura do município de Itabaiana. Em maio de 2012 recebeu o Título de Cidadão Itabaianense, concedido pela Câmara Municipal. É presbítero da Assembléia de Deus de Itabaiana. O poeta "Antonio Costta", como é mais conhecido, é autor da letra do Hino Oficial de Pilar, de dois CDs de poesias recitadas e de vinte e quatro livros de poemas (incluindo as coletâneas):
Um Juntador de Palavras (Sal da Terra, 2003),
Poesia Nordestina (Sal da Terra, 2004),
Coletânea Poética (Sal da Terra, 2009),
Chuva de Poesias (Sal da Terra, 2011),
Lira dos Quarenta Anos (Imprima, 2012),
Poesia Cristã (Clube de Autores, 2014),
O Poder do Amor (em co-autoria com quatro poetas estrangeiros (Sal da Terra, 2014),
A Moça do Coreto (Sal da Terra, 2014),
Poesia Comentada (Clube de Autores, 2015),
Poesia Reunida (Clube de Autores, 2016),
No Chão da Memória (Clube de Autores, 2016),
Trovas e Pensamentos (Clube de Autores, 2016),
Pensamentos de um Poeta (Clube de Autores, 2017),
50 Sonetos de Amor (Clube de Autores, 2018),
Trovas de mi Corazón (em parceria com o poeta espanhol Cristino Vidal Benavente (Clube de Autores, 2018),
Os Pilares do Brasil - Poemas & Crônicas (Clube de Autores, 2018),
Quem Escuta a Voz do Rio? (Clube de Autores, 2019),
Poemas de Faz de Conta (Clube de Autores, 2019),
Desabafo de uma Pedra (Clube de Autores, 2020);
Se as Pedras Fossem Flores (Clube de Autores, 2020),
Thoughts of a Poet (Clube de Autores, 2020),
Visita de D. Pedro II à Pilar-PB e Outros Poemas Pilarenses (Clube de Autores, 2020),
Poesia Social Clube de Autores, 2020);
As Sementes de Zé Lins (Clube de Autores, 2021);
Poemas Pilarenses (Clube de Autores, 2021).
Costta tem participado de vários fóruns literários em língua portuguesa e espanhola, a exemplo do “Poesia Pura”, “Poetas do Amor e da Paz” e “Recanto das Letras”. Em 2015 teve seu poema "Verde que te quero verde" selecionado no concurso nacional de poesia "Prêmio Sarau Brasil 2015" e o soneto "Viver é Amar" também classificado em outro concurso nacional o "Premio Poetise 2016", ambos organizados pela Editora Vivara. Em fevereiro de 2015 Antonio Costta tornou-se membro da Academia de Cordel do Vale do Paraíba.
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