“Pelo olhar o mundo está sendo criado, pelo olhar o mundo está sendo destruído. E o olhar tem a ver com a sua interpretação. [...] Se o meu olhar [...], se a minha interpretação for sempre a interpretação que parte do melhor, que espera o melhor, que tudo crê, que tudo espera, que tudo suporta, é paciente, aguarda, acredita nos processos, acredita na bondade de Deus para com todos, e por isso não violenta ninguém, não manipula ninguém, você faz a sua parte dando o que há de bom no seu ser, não se contamina com a falta de retorno, de gratidão, antes, você continua sendo você mesmo crescendo em amor e bondade, o seu ser vira um sol de justiça! [...] Se o teu olhar for bom, todo o teu ser será luminoso.
Se, porém, o teu olhar for mal, todo o teu ser estará em trevas. Portanto, caso a luz que há em ti sejam trevas, ou se tornam em trevas, grandes trevas serão! Se aquilo que deveria ser o meio de graça pelo qual você enxerga, discerne, interpreta a realidade, se transformar em alguma coisa pré-condicionada numa percepção negativa, destrutiva, mesquinha, inimiga de qualquer solidariedade, que trabalhe contra a felicidade, que se alimente de inveja, de mesquinharia, se o olhar for esse, se a percepção for esta, então, do lado de fora, não haverá mundo possível para esse indivíduo! [...] posto que tal olhar vai acabando com a vida; isto vai desconstruindo com a vida de quem enxerga assim. Tal pessoa vai se tornando igual a tudo o que ela detesta. Tudo o que você acha ruim a sua volta, tem o poder de fazer você ficar tão raivoso que daqui a pouco você está igual aquilo que você abomina”.
Número de páginas | 75 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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