O Jardim Vermelho não é um livro para crianças ― ainda que comece com uma narração que se aproxime da fábula ― nem mesmo o é para pré-adolescentes, pois este livro conta uma história, em certos aspectos, de fatos cruéis. Classificado no gênero de alta fantasia, discorre sobre um mundo onde os mais fortes sentem-se no direito de subjugar os mais fracos, e onde há uma disputa incessante pelo controle do objeto que sintetiza "o poder" nessa singular realidade: a pedra negra chamada Sentinela Noturna. O interesse pelo domínio do artefato fomenta os conflitos em que o depressivo e fraco Raoni se vê inexplicavelmente imerso. Junto com ele, no centro dessa disputa, está um grupo de indivíduos que revelam as qualidades e paixões que farão os leitores refletirem o bem e o mal, o certo e o errado. Este exemplar é o início da história de dois amigos posteriormente tidos como uma lenda relegada às crendices populares por alguns, e à realidade histórica por outros. Aqui se vê Raoni em meio a uma iminente guerra que fará surgir os mais improváveis heróis. Aquele lugar, a Península, está ameaçada pelos homens que vivem para além da Floresta Limite e por um feiticeiro símbolo de um mal que remonta os primeiros personagens desta história.
Número de páginas | 658 |
Edição | 2 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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