O inferno é pouco
Uma comédia demoníaca sobre o Brasil, a política e os absurdos que nem o diabo entende.
Quando o Príncipe Infernal Asmodaeus — especialista em possessões de alto impacto — decide vir à Terra para corromper uma alma pura, ele escolhe uma freira. Jovem, casta, devota. Perfeita. Só que, durante seu processo, algo dá errado. Muito errado. E o Príncipe vai parar no corpo de um congressista brasileiro. Sim, um congressista, eleito por um partido do qual ele mesmo se esqueceu qual é.
Envergonhado, amedrontado e principalmente, desesperado com a possibilidade de que seus companheiros infernais descobrissem o quanto dera errado seu projeto - afinal, o que seria de sua boa reputação infernal quando fosse ele - um Príncipe - associado a um político brasileiro? - Por isso, pede, repete e implora Asmodeus por um exorcismo. Clama pela liberdade e implora para que essa história não seja contada para ninguém, em tempo algum.
E o exorcismo? Foi realizado? Asmosdeus foi liberdade? Ou suas vítimas tornaram-se seus carcereiros, prendendo-o no corpo do Congressista brasileiro, pelo bem da nação?
Entre sessões no Congresso, sacrifícios (do povo) e debates sobre a alma nacional, o inferno revela ser pouca coisa.
Número de páginas | 150 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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