Pensamos o cinema documentário, principalmente a partir do momento conhecido como cinema moderno, como questionador de um modelo da verdade estabelecido desde a Grécia Antiga. Para isso, nos aproximamos de autores da filosofia que também questionavam o lugar da verdade, bem como de teóricos de cinema que passaram pelas mesmas questões. Trabalhamos conceitos como perspectivismo e potências do falsos e criticamos a ideia do cinema como representação da realidade (e à própria estabilidade do real) e a descrença nas imagens.
Número de páginas | 72 |
Edição | 1 (2013) |
Idioma | Português |
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