Nesta obra são abordadas algumas verdades sobre sociedade, amizade, maldade e fé. Escrevendo e, portanto, expondo cada detalhe da agonia vivida no cárcere, bem como rememorando outros acontecimentos importantes de sua vida, o autor estabelece um diálogo sincero e convincente com seus leitores e, especialmente, com sua consciência. "O dia em que morri pela primeira vez" é o desabafo de alguém que foi preso, enfrentou noites atormentadas e teve sua imagem terrivelmente desgastada pela mídia, sobretudo pelo segmento mais sensacionalista. Ao mesmo tempo, esta obra é um livro-reportagem que surge para enriquecer o jornalismo literário, na medida em que seu autor, Edelvânio Pinheiro, é um dos seus protagonistas mais importantes.
ISBN | 978-85-464-0170-3 |
Número de páginas | 96 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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